Maternidade de substituição: uma oportunidade moderna para quem sonha em ser pai ou mãe
A infertilidade é hoje um problema que afeta milhões de casais em todo o mundo. Diagnósticos médicos, idade, doenças genéticas ou outras causas podem tornar impossível a conceção natural ou a manutenção de uma gravidez. Nessas situações, a maternidade de substituição surge como solução — uma tecnologia médica moderna que oferece às famílias a oportunidade de viver a tão esperada alegria da parentalidade.
O que é a maternidade de substituição?
A maternidade de substituição é um método da medicina reprodutiva assistida, no qual uma mulher (mãe de substituição) gesta e dá à luz uma criança para os pais biológicos. O embrião é criado através de fertilização in vitro (FIV) com o óvulo da mãe (ou de uma dadora) e o esperma do pai. A mãe de substituição não tem vínculo genético com a criança — apenas disponibiliza o seu útero para a gravidez.
Como decorre o processo de maternidade de substituição?
- Diagnóstico médico do casal. Os médicos determinam as causas da infertilidade e verificam a possibilidade de criar embriões viáveis.
- Seleção da mãe de substituição. A clínica realiza uma seleção rigorosa de mulheres saudáveis, com pelo menos um filho próprio e preparadas psicologicamente.
- Programa de FIV. Os pais biológicos (ou dadores) fornecem o material genético. No laboratório, os embriologistas criam o embrião.
- Transferência do embrião. O embrião selecionado é implantado no útero da mãe de substituição e inicia-se a gravidez.
- Acompanhamento da gravidez. Durante os nove meses, a mãe de substituição permanece sob controlo médico constante. Os pais biológicos recebem relatórios médicos, fotografias e vídeos das ecografias.
- Nascimento da criança. Após o parto, o bebé é entregue aos pais biológicos e os procedimentos legais confirmam a sua filiação.
Porque é que os casais escolhem a maternidade de substituição?
- Necessidade médica. Ausência de útero, doenças graves, risco de vida durante a gravidez ou múltiplas tentativas falhadas de FIV.
- Manutenção do vínculo genético. A criança pode ser totalmente biológica para ambos os pais.
- Elevada taxa de sucesso. Os programas modernos de maternidade de substituição têm índices muito altos de eficácia.
- Garantias legais. Nos países onde a maternidade de substituição é legalizada (como a Ucrânia), os direitos dos pais biológicos são protegidos por lei.
Mitos e realidades sobre a maternidade de substituição
Em torno da maternidade de substituição existem muitos mitos que frequentemente assustam os futuros pais. Um dos mais comuns é a ideia de que a mãe de substituição poderia ficar com a criança. Na realidade, nos países onde esta prática é regulamentada, isso é impossível: imediatamente após o nascimento, os pais reconhecidos legalmente são os que contrataram o programa. Outro mito é que a maternidade de substituição seria perigosa para a saúde. No entanto, todas as mulheres passam por uma rigorosa seleção médica e psicológica e, durante toda a gravidez, permanecem sob supervisão médica, o que reduz os riscos ao mínimo. Existe ainda o preconceito de que a maternidade de substituição estaria disponível apenas para pessoas ricas. A verdade é que o custo varia de país para país e de clínica para clínica, mas para muitas famílias não se trata de um luxo, e sim do único caminho real para a parentalidade.
Conclusão
A maternidade de substituição não é uma moda nem um capricho, mas uma oportunidade real para milhares de famílias ouvirem o primeiro choro do seu tão esperado filho. Se enfrenta a infertilidade e procura uma solução, recorrer a uma clínica profissional de medicina reprodutiva pode ser o primeiro passo para realizar o seu sonho de ser pai ou mãe. As portas da BioTexCom estão sempre abertas para si, e a equipa de médicos especialistas em reprodução e embriologistas aperfeiçoa diariamente os métodos de tratamento para que possa viver o mais depressa possível o milagre da parentalidade.
